Polícia encontra relógio de R$ 1 milhão roubado de médico de Lula no centro de SP

Objeto estava em imóvel em Taboão da Serra, na região metropolitana; polícia prendeu suspeito de ser um dos assaltantes, na mesma cidade

PUBLICIDADE

Atualização:

A Polícia Civil de São Paulo recuperou um relógio avaliado em R$ 1 milhão que havia sido roubado do médico cardiologista Roberto Kalil Filho, que tem entre seus pacientes o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em dezembro do ano passado, na região da Bela Vista, no centro de São Paulo.

PUBLICIDADE

Ainda de acordo com o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), da Polícia Civil, as apurações da equipe permitiram identificar na quinta-feira, 4, o imóvel em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, onde estava a peça.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, no dia em que foi vítima do crime, o médico entrava com o carro no estacionamento de um consultório quando foi abordado por assaltantes armados. Um deles anunciou o assalto e, além do relógio, levou o celular, o óculos de sol e a aliança da vítima.

Relógio avaliado em R$ 1 milhão, roubado de médico em dezembro e recuperado pela Polícia Civil de São Paulo na quinta-feira. Foto: Divulgação/Deic

Um homem apontado como esse assaltante que deu as ordens foi preso na terça-feira, 3, em Taboão da Serra, na região metropolitana de São Paulo. Carlos Henrique Santana, o Catota, foi responsável por obrigar o médico a entregar o relógio, segundo os investigadores.

Na quarta, policiais da 2° Delegacia do Patrimônio do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) identificaram o imóvel onde o objeto estava, também em Taboão da Serra. A Polícia Civil conseguiu ordem judicial para procurar o relógio dentro do imóvel e o encontrou.

Publicidade

O relógio será devolvido à vítima. “O médico está em viagem. Quando voltar receberá o relógio”, afirmou ainda o Deic.

A polícia segue investigando para identificar outros envolvidos no assalto, assim como para localizar os demais objetos. A reportagem não conseguiu contatar a defesa dos suspeitos.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.