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Avenida Roberto Marinho: leitor cobra ações de melhorias na via da zona sul de São Paulo

Prefeitura de SP destaca ações de zeladoria na região, assim como a atuação de equipes do SEAS Santo Amaro e Pinheiros que realizam a busca ativa de pessoas em situação de rua e vulnerabilidade social

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Foto do author Renata Okumura

Eduardo Beno afirma que a Avenida Roberto Marinho, na zona sul de São Paulo, está totalmente abandonada. Com lixos espalhados por toda a via, assim como presença de usuários de drogas na região. Ele cobra ações por parte das autoridades.

Reclamação de Eduardo Beno: “Gostaria de manifestar aos órgãos públicos competentes sobre o abandono da Avenida Roberto Marinho, localizada na zona sul da cidade de São Paulo. Mato alto espalhado por toda área. Há também muitos usuários de drogas andando dia e noite pela avenida, sem qualquer apoio das autoridades competentes. Sujeira espalhada por todo lado. Quando alguém olhará efetivamente para este drama e pedirá providências? Conto com a força e prioridade do grupo Estado nesta luta por uma cidade de São Paulo melhor. Agradeço a atenção.”

Leitora cobra ações de melhorias na Avenida Roberto Marinho. Foto ilustrativa. Foto: digitizesc - stock.adobe.com

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Resposta da Prefeitura de São Paulo, por meio das respectivas secretarias:

“A Secretaria Municipal das Subprefeituras realiza diariamente operações de zeladoria na Avenida Jornalista Roberto Marinho. São removidas, em média, 30 toneladas de lixo por semana. O corte do mato é realizado sempre que necessário. A cidade conta com uma rede de 127 ecopontos em todas as regiões, incluindo quatro em Santo Amaro. O descarte irregular é crime ambiental, sujeito a multa e até prisão. Irregularidades podem ser denunciadas anonimamente pelo telefone 156 ou por meio da Guarda Civil Metropolitana, pelo número 153.”

“A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) informa que as equipes do Serviço Especializado de Abordagem Social (SEAS) Santo Amaro e Pinheiros percorrem diariamente a Avenida Jornalista Roberto Marinho, realizando a busca ativa de pessoas em situação de rua e vulnerabilidade social. São feitas abordagens e encaminhamentos para os serviços da rede socioassistencial e de saúde da Prefeitura, além de encaminhamentos para serviços de emissão de documentos de acordo com a demanda. Durante o processo de aproximação, as pessoas que são identificadas realizando o uso de substâncias psicoativas são abordadas e a elas é ofertado o encaminhamento para os serviços de saúde da região. No caso de pessoas em situação de rua que não fazem uso destas substâncias, é oferecido o acolhimento nos serviços da rede socioassistencial. Somente nos meses de julho e agosto foram realizados na Avenida Roberto Marinho 475 encaminhamentos aos serviços de acolhimento da pasta e 1.169 encaminhamentos para os serviços de Saúde do município como Consultório na Rua, Unidades Básicas de Saúde (UBS), Serviço Integrado de Acolhida Terapêutica (SIAT) e aos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Uma pessoa pode ser acolhida e encaminhada mais de uma vez dentro desse período.”

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“A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) informa que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) realiza o patrulhamento comunitário e preventivo 24h na Avenida Roberto Marinho, por meio de duas inspetorias regionais, Pinheiros e Santo Amaro, que juntas, somam aproximadamente 170 agentes e 20 viaturas. A SMSU destaca que a região também é monitorada pelas câmeras inteligentes do programa Smart Sampa e que não há registros de ocorrências na avenida. Além disso, o policiamento foi reforçado em todo o contorno, especialmente no perímetro das unidades escolares situadas na região.”

“A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) informa que a Unidade Básica de Saúde (UBS) Jardim Aeroporto oferece atendimento às pessoas situadas na avenida Roberto Marinho, por meio do Consultório na Rua (CnR). Atualmente, cerca de 150 pacientes estão cadastrados nessa localidade e recebem cuidados de equipe multidisciplinar de saúde, composta por agentes de saúde, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, assistente social, psicóloga e médico.”

Caso necessário, o leitor pode entrar em contato novamente.

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