Alessandro Vidal cobra fiscalização da Prefeitura Municipal de Guarulhos na Rua Josephina Mandotti, entre a Avenida Salgado Filho e a Avenida Paulo Faccini. Segundo ele, carros com placas encobertas por placas de uma empresa da região estão sendo estacionados em área de Zona Azul.
Reclamação de Alessandro Vidal: “Recentemente, eu desci a pé a Rua Josephina Mandotti, em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. Tal rua começa na Avenida Salgado Filho e termina na Avenida Paulo Faccini, perto do Bosque Maia, tendo sido demarcada como Zona Azul pela Prefeitura Municipal de Guarulhos. Ocorre que havia cerca de dez a doze veículos com as placas encobertas por placas de uma empresa, que se localiza justamente na esquina da Rua Josephina Mandotti com a Avenida Paulo Faccini, estacionados em tal via. Fiquei indignado com o ocorrido, pois tal prática impede a autuação de tais veículos pelo carro que faz a fiscalização com câmeras da correta utilização da Zona Azul. Também não vi nenhum dos fiscais da Zona Azul que atuam a pé autuando tais veículos. O ocorrido foi verificado no horário da tarde, em que é exigido o pagamento da taxa de Zona Azul. Trata-se de prática abusiva, pois impede que motoristas que queiram estacionar no local, pagando regularmente a taxa de Zona Azul, estacionem em tais vagas. Assim, peço ajuda do Estadão para que a Prefeitura Municipal de Guarulhos intensifique a fiscalização em tal local, para evitar que tal fato volte a ocorrer.”
Reclamação da Prefeitura de Guarulhos: “A Prefeitura de Guarulhos informa que está ciente do caso e já realizou uma ação com os agentes de trânsito no local, que foram recebidos com agressividade pelos funcionários da loja. A mesma atitude do estabelecimento foi relatada pelos funcionários da Zona Azul. A Secretaria de Transportes e Mobilidade Urbana (STMU), caso provocada por meio de denúncias dos munícipes, enviará seus agentes ao local novamente, que serão acompanhados de força policial para garantir a segurança dos servidores. Os munícipes podem denunciar por meio dos telefones 2475-6996 ou 153 (GCM).”
Posteriormente, o leitor lamentou a situação e reforçou que a fiscalização deve ser mantida na região.
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