Rui Accarino reclama que está com dificuldade de resolver com o banco Itaú um problema relacionado com cartão que está em nome de seu pai, atualmente em uma clínica de repouso.
Reclamação de Rui Accarino: “Peço providências urgentes contra a instituição do Banco Itaú que vem cobrando taxa anuidade do meu pai, senhor Rubens Accarino, há mais de 4 anos. Meu pai, atualmente, encontra-se numa clínica de repouso, desde abril de 2024, com 94 anos. Meu pai, o senhor Rubens Accarino, encontra-se dependente para quase todas atividades básicas de vida diárias e caminha com apoio de terceiros e não pode mais se responsabilizar por seus atos de vida civil conforme parecer médico. Peço, desde já, a imediata suspensão da cobrança da anuidade do cartão de crédito, cujo cartão não é utilizado para nenhum tipo de compra ou serviço há mais de quatro anos, sendo o qual o banco exigiu a presença do meu pai a fim de que se cancelasse o cartão ou que ele fizesse o seu cancelamento por telefone. Não é legal e muito menos justo que o Banco Itaú não providencie o cancelamento e a suspensão imediata da anuidade do cartão, inclusive, o estorno do valor atual diante de um quadro de uma pessoa incapaz de tomar decisões por conta própria e muito menos de se locomover da clínica de repouso até o banco conforme laudo e relatório.”
Resposta do Itaú Unibanco: “Segue resposta referente à manifestação em nome do cliente Sr. Rubens Accarino. O Itaú Unibanco informa que a questão foi solucionada de maneira positiva, realizando os ajustes no cartão, não havendo mais valores pendentes para pagamento. O Itaú permanece à disposição em nossa Ouvidoria Corporativa pelo telefone 0800 570 0011. Temos o compromisso com a satisfação dos nossos clientes e trabalhamos de forma contínua na análise das demandas para identificar oportunidades de melhorias em nossos processos, produtos e serviços.”
Caso necessário, o leitor pode entrar em contato novamente.
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