Ele ganhou uma dor de cabeça, pois teve de solicitar uma nova via de seu bilhete e não viu os créditos que havia colocado voltarem para o cartão, pois esse reembolso leva alguns dias para ser concretizado.
Em nota, a SPTrans afirmou que corrigiu o defeito no software das máquinas que estavam queimando indevidamente os chips não fraudados.
Reclamação do leitor: "Realizei uma recarga no valor de R$ 230, porém ao passar na catraca, apareceu a mensagem de falha. Fui informado pelo funcionário do Metrô que algumas máquinas de recarga estão queimando o chip do bilhete único. No posto da SPTrans, foi emitido um novo cartão, porém os créditos do outro não foram para o novo. Esta máquina não pode estar a disposição do público."
Resposta da SPTrans: "O problema das máquinas de recarga já foi corrigido. O processo de queima de cartões no validador é um procedimento antifraude. Os usuários cujos cartões apresentarem algum tipo de problema devem procurar um posto da SPTrans para análise e, caso seja constatada a necessidade, será fornecida uma nova via."
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