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Rede D’Or aposta na eficiência operacional para oferecer medicina de excelência

Com modelo de gestão centralizada, companhia reduz custos administrativos para investir ainda mais na qualidade da assistência

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Por Rede D’Or e Estadão Blue Studio
3 min de leitura

Em seu quase meio século de atuação, a Rede D’Or (maior empresa de saúde da América Latina) soma, todos os anos, mais de 10 milhões de atendimentos e cerca de 500 mil cirurgias, entregando o mesmo padrão de qualidade assistencial em suas 73 unidades espalhadas no País.

A chave para gerir esse volume tão expressivo de procedimentos sem perder a excelência está na implementação de estratégias de gestão consolidadas – caso do Centro de Serviços Compartilhados (CSC) e do Programa Compartilha.

O CSC é um modelo de trabalho que centraliza a execução de diversas atividades, fornecendo serviços de forma integrada a todas as unidades hospitalares. “Operando em escala, a companhia obtém a máxima otimização dos seus re curs os administrativos com menor custo para a operação”, afirma Márcio Gonçalves, líder das Operações Integradas de Supply Chain. “Como a Rede D’Or segue expandindo sua presença no Brasil, por meio da construção ou aquisição de hospitais, surgiu a necessidade de consolidar as operações administrativas dentro de um padrão a ser reproduzido.” Por isso, áreas como Tecnologia da Informação, Recursos Humanos, Contabilidade, Compras e Financeiro são centralizadas, oferecendo suporte a todas as unidades.

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Time do Centro de Serviços Compartilhados da Rede D'Or Foto: Paulo Marrucho

Cadeia integrada de suprimentos

A robustez desse modelo reforçou o protagonismo da Rede D’Or na pandemia de covid-19. A empresa não só sustentou a alta demanda de atendimentos como deu suporte para outros hospitais (como a Santa Casa de São Paulo) e ainda assumiu a gestão de dois hospitais de campanha, construídos em 20 dias.

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“Tanto a negociação para a compra de suprimentos como o planejamento para abastecer os hospitais ocorrem dentro de uma operação centralizada, de ponta a ponta. Atuando em escala, garantimos condições comerciais competitivas, temos uma gestão eficiente dos estoques (com ágil e segura reposição dos itens nas unidades) e reduzimos possíveis perdas por validade, entre outras ações estratégicas para otimizar os recursos”, ressalta Gonçalves.

Crescimento sustentável

Outra estratégia do grupo é aproveitar o potencial de atuação em rede para disseminar boas práticas por meio do Programa Compartilha, que desde 2021 divulga os melhores casos de eficiência operacional de cada unidade. Assim, lideranças e times ajustam os próprios processos a partir dos erros e acertos das demais unidades.

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A eficiência operacional, aqui, vem da capacidade de multiplicar muito mais rapidamente inovações, soluções e oportunidades. Por exemplo: a partir da criação de uma área unifi cada de Gestão de Contratos, a negociação direta com múltiplos fornecedores resultou em uma importante redução de custos com descartáveis em geral não médicos, em materiais de escritório e em serviços de manutenção. “O objetivo é desonerar as pontas para que os gestores concentrem tempo e recursos na atividade-fim, garantindo um atendimento assistencial de elevado padrão a todos”, explica Gonçalves.

Centro de Distribuição do CSC com capacidade para suprir as necessidades dos hospitais da empresa que trabalham em rede Foto: Paulo Marrucho

Com a otimização dos seus custos administrativos, a Rede D’Or alcança uma redução da sua despesa total, operando com esse tipo de custo mais baixo que o de outras empresas do setor. Os recursos provenientes dessa eficiência são então direcionados para melhorias adicionais na qualidade do serviço, aquisição de equipamentos de última geração, remuneração eficiente de colaboradores e aprimoramento da infraestrutura, promovendo um ciclo virtuoso de redução de custos e melhoria da qualidade da assistência entregue à sociedade.

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