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Rede D’Or atua em hospitais amazônicos

Comunidades locais, incluindo a população indígena, são os principais beneficiados pela expansão dos hospitais Yutaka Takeda e 5 de Outubro, no Pará

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Por Rede D’Or e Estadão Blue Studio
3 min de leitura

A Rede D’Or, maior empresa de saúde da América Latina, com 74 hospitais em 14 estados, destaca-se por também democratizar o acesso à saúde em todo o Brasil. Exemplo disso é ter transformado, em apenas três anos, o atendimento assistencial dos hospitais Yutaka Takeda e 5 de Outubro, situados no Pará, na região amazônica de difícil acesso de Carajás.

Divulgação Foto: Divulgação/Rede Dor

Entre os impactos positivos da nova gestão já sentidos pela população destacam-se a ampliação de cirurgias e de consultas clínicas, maior investimento na capacitação da equipe e, mais recentemente, a inauguração de um novo pronto-atendimento.

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O trabalho feito nos dois hospitais, principalmente das cidades de Parauapebas, Canaã dos Carajás e Curionópolis, não se limita ao aumento de atendimento à população. Agora, é possível fazer cirurgia bariátrica, de coluna, de próstata, infiltração de joelho, além de exames como a colonoscopia. Os hospitais cresceram não só em volume, mas em qualidade e diversificação de tratamentos ofertados.

Outro ponto relevante é a conquista dos certificados do Programa de Qualidade do Conselho Federal de Enfermagem e as certificações ONA 2 (5 de Outubro) e ONA 3 (Yutaka Takeda), que reconhecem a qualidade técnica e a segurança dos hospitais. Ambas as instituições também possuem agora a certificação Green Kitchen, selo que reconhece práticas sustentáveis na cozinha hospitalar e o incentivo à alimentação saudável dos clientes e colaboradores.

Respeito aos costumes locais

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Outra importante melhoria implementada são os serviços de Atenção Primária à Saúde (APS). Equipes multidisciplinares especializadas em medicina de família e comunidade atuam em prevenção, promoção da saúde e acompanhamento de doenças agudas e crônicas. “Tudo isso adaptado às necessidades locais, levando em consideração as características epidemiológicas e as dificuldades de acesso à Floresta Amazônica”, comenta Caroline Ramos, gerente executiva de Operações da Rede D’Or.

Divulgação Foto: Divulgação/Rede Dor

Da mesma forma, os grupos indígenas recebem atenção diferenciada no Yutaka Takeda e no 5 de Outubro. “Existe um profundo respeito pela cultura indígena e suas práticas ancestrais relacionadas à cura e à saúde. Durante o tratamento, toda a família permanece no hospital com o ente assistido e, dentro do possível, nos adaptamos para que os costumes e hábitos intrínsecos a essa cultura sejam integrados aos nossos protocolos assistenciais de cuidado seguro e centrado no paciente”, explica a gerente. A população também é favorecida pela completa assistência em saúde materno-infantil, desde o pré-natal até o nascimento do bebê.

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Região beneficiada pela expertise no ensino

Com o objetivo de elevar o padrão de qualidade assistencial em toda a região, a Rede D’Or investe fortemente na qualificação contínua dos seus profissionais, por meio de sua expertise em pesquisa e ensino. “As boas práticas que desenvolvemos nos grandes centros são compartilhadas no Pará, e quem trabalha conosco pode levar esse conhecimento para outras empresas”, diz Ramos.

Isso significa que a Rede D’Or tem elevado significativamente a qualidade assistencial dos dois hospitais a partir de maior treinamento entre os colaboradores – tanto em qualidade quanto em segurança. Sem falar na promoção de eventos científicos na região.

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De paciente a funcionário: ele cresceu ‘ao lado’ do hospital

Elienai Silva, 33, nasceu no Hospital Yutaka Takeda e, atualmente, faz parte do seu quadro de funcionários. Ele acompanhou de perto a melhoria da instituição depois da administração da Rede D’Or. “Conseguimos trazer para a nossa cidade algo igualmente bom em relação às grandes cidades, como Rio de Janeiro e São Paulo. A nova gestão trouxe essa preocupação com o desenvolvimento profissional da equipe, e fui muito agraciado com isso. Entrei como ‘comprador’, depois de seis meses virei líder do almoxarifado e hoje sou supervisor de suprimentos”, conta.

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