Veja como proteger seus dados pessoais contra golpes e fraudes em planos de saúde

Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) lança cartilha com dicas para consumidores

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Por Redação
Atualização:

Diante do surgimento de novas fraudes e golpes contra operadoras de planos de saúde e beneficiários, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) lançou nesta quarta-feira, 18, uma cartilha com orientações para proteção de dados pessoais de clientes de convênios médicos.

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Entre os alertas dados estão cuidados que devem ser tomados desde a contratação do plano de saúde, como o preenchimento correto da declaração de saúde e da proposta de contratação, até orientações de não compartilhamento de alguns dados pessoais e do convênio com prestadores de serviço, como clínicas e profissionais.

O documento também destaca a importância de informar dados corretos ao solicitar portabilidade de carências e traz dicas práticas de como evitar fraudes no uso do plano: conferir corretamente os procedimentos listados antes de assinar a guia de atendimento, não emprestar a carteirinha e não fornecer login e senha de acesso do aplicativo do plano para terceiros.

A cartilha sobre proteção de dados pessoais faz parte da campanha Saúde Sem Fraude, criada pela FenaSaúde, e pode ser baixada neste link. Anteriormente, a federação já havia feito uma cartilha com orientações sobre as regras para reembolso.

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Operadoras fazem ofensiva contra fraudes em planos de saúde Foto: Alex Silva/Estadão

Nova fraude

De acordo com a FenaSaúde, uma nova fraude vem sendo praticada no mercado de planos de saúde envolvendo o uso de dados pessoais de clientes. De acordo com a entidade, alguns prestadores podem se utilizar de dados pessoais, sem a anuência do beneficiário, para a abertura de uma linha de crédito em bancos digitais ou instituições financeiras, oferecendo tratamentos e procedimentos sem cobrança.

Em seguida, diz a FenaSaúde, solicitam o reembolso à operadora de plano de saúde. “Existem denúncias de consumidores que sofreram ameaças de ter o nome negativado pelas empresas de crédito após a operadora negar o “reembolso” do procedimento solicitado de forma irregular”, diz nota da entidade.

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