Publicidade
Aos 50 anos, a cantora fala dos hábitos noturnos, da paixão pelo vermelho, de Judy Garland e relembra o começo da carreira, nos anos 1990, dizendo que discordava da crença de que tudo girava em torno da indiferença e do tédio: ‘Eu não sou indiferente’
PUBLICIDADE
Conteúdo criado em parceria com pequenas e médias empresas. Saiba mais