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Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, esteve envolvido em alguns dos principais escândalos da política nacional na década passada e agora recicla ‘modus operandi’ para acessar gabinetes em nome de entidade; governo nega ter recorrido a serviços do espião condenado a 19 anos de cadeia que não quis dar entrevista
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