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Diogo Cristino Sierra, contratado pelo traficante Romilton Hosi, ligado ao chefão do crime organizado, depôs no inquérito da Operação Churrascada da Polícia Federal e negou conhecer Luiz Pires Moraes Neto, que teria ido ao Paraguai pegar dinheiro vivo para compra de habeas corpus no Tribunal de Justiça de São Paulo
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