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Guilherme da Rocha Zambrano, da 13ª Vara do Trabalho de Porto Alegre, recebeu a mais ‘severa’ pena da magistratura sob acusação de prática de ‘atos de comercio’ ao constituir uma sociedade para participação ‘sistemática’ em leilões de automóveis de luxo; nos autos, juiz negou irregularidades
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