‘Jamais pratiquei ato que envergonha a Justiça’, diz desembargador investigado por venda de sentença
Ivo de Almeida, afastado das funções desde junho por suspeita de corrupção, nega os cinco crimes a ele imputados pela PF e atribui a um antigo amigo, já falecido, e ao filho dele, Wilson Menezes, suposta ‘venda de ilusões’ a terceiros em seu nome; à PF, Wilson negou ser ‘intermediário’ de sentença, mas confirmou que Valmi, seu padrasto, usava o nome do magistrado