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O mundo lida mal com a diferença. Formamos guetos há séculos. É sempre doloroso afirmar a morte do diálogo, mas o contrário é ingênuo, perigoso até. Crianças afogadas no mar, cartunistas assassinados, hospitais destruídos, meninas com rosto deformado por ácido: é longa a lista de vítimas. Há um diálogo de surdos?
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