O presente de Tomie: casa da artista plástica no Campo Belo deve se tornar centro cultural
A artista plástica nipo-brasileira Tomie Ohtake morreu há um ano e meio. Mas, ao entrar na casa onde morou por 45 anos, a impressão é de que ela ainda está ali: não só pelos frascos de tinta intactos no ateliê, mas também pelas memórias de visitas ilustres, de Yoko Ono a José Saramago, preservadas por filhos e funcionários. Se depender deles, as marcas permanecerão – o plano é fazer do lugar um centro cultural