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Viver em razão da transfusão pode significar a morte social da pessoa no grupo em que o indivíduo tem a real sensação de pertencimento. E, diante desse dilema, é legítimo que cada indivíduo possa se valer da sua autonomia para tomar uma decisão que satisfaça suas convicções pessoais, ainda que seja inaceitável para tantas outras pessoas
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