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Anuário da Segurança Pública divulga balanço de crimes em 2023. Lista inclui apenas municípios com mais de 100 mil habitantes
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Na capital de Pernambuco, a taxa de roubos e furtos de celulares foi de 1.292,7 por 100 mil habitantes.
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A cidade paraense é a nona mais atingida por esse tipo de crime, com taxa de 1,4 mil aparelhos subtraídos por 100 mil habitantes.
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Cidade vizinha a Recife registrou no ano passado taxa de 1.423,8 celulares roubados e furtados por 100 mil habitantes.
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Capital amapaense tem taxa de 1.425,7 celulares roubados ou furtados por 100 mil habitantes. Facilidade de transferências via Pix atrai ainda mais o interesse dos criminosos pelos telefones.
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A sexta colocação é ocupada por Belém. No ano passado, a capital do Pará registrou 1.643 celulares roubados e furtados por 100 mil habitantes.
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A baiana Lauro de Freitas também foi atingida por esse tipo de ocorrência criminal. No ano passado, a taxa da cidade para aparelhos furtados/roubados por 100 mil habitantes foi de 1.695,8.
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A capital da Bahia também aparece na relação. A taxa de 1.716,6 deu à cidade a quarta posição na lista.
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São Paulo foi a terceira cidade mais atingida pelo roubo e furto de celulares em 2023, registrando uma taxa de 1.781,6 de aparelhos subtraídos a cada 100 mil habitantes.
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Em segundo lugar esta a cidade de Teresina. A capital do Piauí teve 1.886 celulares roubados e furtados e cada 100 mil habitantes em 2023.
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Na primeira posição está a capital do Amazonas, que teve 2.096,3 celulares roubados ou furtados a cada 100 mil habitantes no ano passado.
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Veja mais detalhes sobre o estudo divulgado pelo Fórum de Segurança Pública na reportagem do Estadão.
Ítalo Lo Re e Marcio Dolzan
Caio Possati