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O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu que o porte de maconha para consumo próprio não é crime no Brasil.
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Descriminalização do consumo vigora desde 2001. A polícia deixou de prender usuários com pequenas quantidades de entorpecentes e dependentes químicos são encaminhados a comitês contra o vício.
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Em comparação com a média da União Europeia, Portugal registrou em 2023 menor prevalência de consumo de todas as substâncias ilícitas pesquisadas no European Drug Report. No caso da cannabis, o consumo é a metade dos valores de Espanha, França, Itália e Holanda.
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A verba para o atendimento a usuários diminuiu e, segundo especialistas, uma consulta leva mais de três meses para ser realizada. Enquanto isso, mortes por overdose aumentam: em 2021 foram 74, número mais alto desde 2009.
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Lei aprovada em fevereiro autoriza a posse por adultos de até 25 gramas para fins recreativos e permite que indivíduos cultivem até três plantas por conta própria; venda será permitida em julho, mas policiais e médicos criticam legislação.
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No Uruguai, a compra de até 40 gramas de maconha por mês em farmácias especializadas foi legalizada há 11 anos. Hoje o cadastro oficial tem cerca de 90 mil pessoas, mas é estimado que muita gente segue comprando o entorpecente no mercado ilícito.
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Nos Estados Unidos, levantamento do Instituto Igarapé mostra que mais de 20 Estados legalizaram o consumo de cannabis para fins recreativos com quantidades que variam conforme o marco regulatório local.