Foto: Polícia Civil-RS
Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública apresenta as regiões mais violentas do Brasil em 2023
Foto: GOVERNO DO ESTADO DE SERGIPE
O Estado do Nordeste registrou, no ano passado, 31,1 homicídios por 100 mil habitantes - 687 ao todo. A taxa representa diminuição de 10,5% em relação a 2022.
Foto: Polícia Civil
Com um total de 1.043 homicídios em 2023, o Estado tem taxa de 31,6 assassinatos por 100 mil habitantes.
Foto: Secretaria de Segurança Pública do Mato Grosso
Mato Grosso registrou taxa de 31,7 homicídios por 100 mil habitantes no ano passado - 1.159 ao todo -, o que significa alta de 8,1% na comparação com 2022.
Foto: Ricardo Amanajás/Agência Pará
O Estado amazônico registrou 2.662 mortes por homicídio em 2023, com taxa de 32,8 assassinatos a cada 100 mil habitantes.
Foto: Secretaria de Segurança Pública do Ceará
O Ceará tem taxa de 35,4 homicídios por 100 mil habitantes em 2023. Ao todo, foram 3.112 mortes causadas por este tipo de crime no período.
Foto: Secretaria de Segurança Pública do Amazonas
No Amazonas, 1.405 pessoas foram vítimas de homicídio no ano passado, o que faz o Estado ter taxa de 35,6 mortes violentas intencionais por 100 mil habitantes - 8,2% a menos que em 2022.
Foto: GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS
Estado registrou 38,5 mortes por 100 mil habitantes - ao todo, foram 1.204 homicídios registrados.
Foto: Polícia Civil-PE
Pernambuco apresenta a terceira maior taxa, com 40,2 homicídios por 100 mil habitantes - 6,2% a mais em comparação com 2022.
Foto: Reprodução/PMBA
Estado tem taxa de 46,5 homicídios por mil habitantes. Foram, ao todo, 6.578 mortes por este tipo de crime, 1,3% a menos que em 2022.
Foto: Polícia Militar do Amapá/Divulgação
O Estado mais violento do Brasil registrou taxa de 69,9 mortes por mil habitantes no ano passado, e 513 em números absolutos - alta de 39,8%. Por trás dessa explosão, está a disputa de facções pela rota amazônica do tráfico e a alta letalidade policial.
Foto: Divulgação/Polícia Civil de Minas Gerais
Confira mais sobre o estudo do Fórum de Segurança Pública na matéria do Estadão
Ítalo Lo Re e Marcio Dolzan
Caio Possati