Foto: Reprodução/Vai de Bet

ENTENDA

Gusttavo Lima: por que Justiça mandou prender cantor em operação que investiga jogos ilegais?

Pedido de prisão ocorreu no âmbito da Operação Integration, que investiga lavagem de dinheiro de atividades ilícitas, como o jogo do bicho, por meio de bets, que são regulares. Defesa diz que vai provar inocência.

Foto: @acp_paranavai via Instagram

Artista no alvo

A Justiça de Pernambuco determinou na segunda-feira, 23, a prisão do cantor, por suspeita de envolvimento no esquema de lavagem de dinheiro e de ajudar foragidos.

Foto: Augusto Albuquerque/Divulgação

Na decisão

Com base na investigação policial, a Balada Eventos e Produções Ltda, do cantor sertanejo, é suspeita por ocultar valores provenientes de jogos ilegais da HSF Entretenimento Promoção de Eventos, ao receber repasses de R$ 9,8 milhões. O Estadão não localizou a defesa da HSF.

Foto: Reprodução/Vai de Bet

Ainda segundo a senteça

Em 1º de julho, Lima adquiriu participação de 25% na empresa de apostas esportivas Vai de Bet, segundo a decisão judicial. Lima era garoto-propaganda desse site, também alvo da operação policial. O Estadão não localizou a defesa da Vai de Bet.

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Outras suspeitas

O inquérito policial afirma ainda que Lima ajudou o empresário José André da Rocha Neto, dono da Vai de Bet, e sua mulher, Aislla Rocha, alvos de mandados de prisão. Ele teria ajudado o casal a fugir durante viagem à Grécia. Defesa não foi localizada.

Foto: @acp_paranavai via Instagram

O que diz a defesa do cantor

Afirma que a decisão não tem “fundamentos legais” e reforça que Lima é inocente. “Ressaltamos que é uma decisão totalmente contrária aos fatos já esclarecidos pela defesa do cantor.”

Foto: Divulgação/SSP

Avião apreendido

Outro laço entre Lima e o dono da Vai de Bet é a venda do avião no nome do sertanejo à empresa J.M.J. Participações Ltda, que pertence a Rocha Neto. A polícia suspeita de ocultação de propriedade da aeronave. As defesas de Lima e do site de apostas negam irregularidades.

Foto: @dra.deolanebezerra via Instagram

Operação Integration

O pedido de prisão ocorreu no âmbito da operação da Polícia Civil de Pernambuco que prendeu a influenciadora digital Deolane Bezerra. Ela foi solta na segunda-feira e alega ser vítima de injustiça.

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Redação

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