Foto: Diego Vara/Reuters
Governo federal reconheceu estado de calamidade pública; várias regiões gaúchas ainda têm pontos ilhados, estradas e pontes destruídas e moradores à espera de resgate.
Foto: Carlos Fabal/AFP
Em Porto Alegre, a elevação do nível do Guaíba fez com que as ruas do centro, além da rodoviária, fossem completamente alagadas. Volume superou o registrado no ano de 1941.
Foto: Carlos Fabal/AFP
Centenas de municípios são afetados pelas tempestades, com registro de áreas ilhadas, interrupção do abastecimento de energia elétrica e rompimento de barragem.
Foto: Amanda Perobelli/Reuters
Barcos, botes, motos aquáticas, caminhões e helicópteros viraram a esperança daqueles que estão cercados por inundações nas cidades gaúchas.
Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República/Via MetSul
O Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, segue com operações suspensas por tempo indeterminado, segundo a Fraport Brasil, em razão dos alagamentos.
Foto: Fabrício Bortoncello/Ceran
No dia 2 de maio, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), informou que parte da Barragem 14 de Julho, entre os municípios de Cotiporã e Bento Gonçalves, se rompeu, alertando moradores da região.
Foto: Reprodução/X (antigo Twitter)/ Porto Alegre 24 Horas
Casa desaba no momento em que socorristas da Brigada Militar tentavam resgatar duas pessoas que buscavam escapar da força das águas no teto da residência, em Cruzeiro do Sul, no Vale do Taquari, uma das regiões mais castigadas pelas chuvas no Rio Grande do Sul.
Foto: Anselmo Cunha/AFP
O governador do Rio Grande do Sul descreveu a situação como “absurdamente excepcional” e que as chuvas provocaram a pior enchente da história.
Foto: Amanda Perobelli/Reuters
Moradores de Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, afirmam que têm havido roubos de barcos usados emergencialmente para resgates de desabrigados para saquear as residências alagadas.
Foto: Ageu Kehrwald/Via MetSul
Leite declarou estado de calamidade pública na noite do dia 1º de maio, em edição extraordinária do Diário Oficial. O governo federal reconheceu o estado de calamidade pública no dia 5 de maio.
Foto: Diego Vara/Reuters
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Foto: Rena Mattos/Reuters
Redação