Foto: Taba Benedicto/Estadão
O primeiro milagre atribuído à padroeira do Brasil ocorreu assim que a imagem dela foi encontrada, no rio Paraíba do Sul, em 1717: após passar horas sem conseguir um peixe sequer, os pescadores que a encontraram passaram a pescar centenas deles.
Foto: Tiago Queiroz/Estadão
O segundo milagre famoso teria ocorrido por volta de 1733 no oratório construído para reunir os fiéis, no Porto Itaguaçu, em Guaratinguetá: durante uma noite de orações, todas as velas se apagaram, mesmo sem vento nenhum. Quando uma fiel tentou acendê-las, elas acenderam sozinhas.
Foto: Dida Sampaio /Estadão
Manoel Barreto, caçador que morava em Salto de Paranapanema, estava na mata em busca de catetos, em 1824, quando uma grande onça se aproximou. Ele estava sem munição, então se ajoelhou e rezou, e a onça foi embora sem atacá-lo.
Foto: Procuradoria-Geral do Trabalho
Por volta de 1850, um escravo chamado Zacarias era transportado acorrentado. Ao passar pela igreja onde se encontrava a imagem de Nossa Senhora Aparecida, pediu ao feitor permissão para rezar. Autorizado, começou a orar e então as correntes se soltaram de seus pulsos.
Foto: SEBRAE / DIVULGACAO
Uma menina cega de nascença sempre ouvia relatos sobre Nossa Senhora Aparecida, de quem sua família, que morava em Jaboticabal-SP, era muito devota. Em 1874, realizando um desejo da menina, a família a levou à igreja, em Aparecida-SP, onde ela teria recuperado a visão.
Foto: Wilton Junior/Estadão
Marcelino, um garoto de três anos cuja família morava à margem do Paraíba do Sul, caiu no rio durante uma viagem de barco com sua mãe, em 1862. Ela começou a rezar e ele teria flutuado em meio à correnteza, até ser resgatado com vida.
Foto: Taba Benedicto/Estadão
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Fabio Grellet