Foto: Tiago Queiroz/Estadão
Relatório da ONU detalha desigualdades no Brasil; gestão da crise sanitária em algumas regiões atenuou redução no índice de desenvolvimento
Foto: Divulgação/Governo do Estado do Ceará
O estudo mostra que todos os Estados registraram queda no indicador, mas aqueles que tiveram consenso em torno de políticas públicas foram mais eficientes em atenuar a crise, segundo especialistas.
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Alagoas e Sergipe (foto), no Nordeste, tiveram as menores quedas no indicador, de apenas 0,4%. O IDH dos Estados são, respectivamente, 0,684 (médio) e 0,702 (alto).
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Amapá e Roraima (foto), no Norte do País, tiveram as quedas mais acentuadas no indicador: 6,6% e 6,7%. Os dois Estados deixaram a faixa de IDH alto e hoje têm índice considerado médio: 0,688 e 0,699, respectivamente
Foto: Tiago Queiroz/Estadão
Só São Paulo (foto) e Distrito Federal mantiveram o índice acima de 0,80, patamar mais alto de desenvolvimento. Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul desceram à faixa de IDH “alto”
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Número de Estados com indicador considerado médio passou de dois para sete, todos nessas regiões
Foto: Tiago Queiroz/Estadão - 19/6/2020
Saiba mais sobre os impactos da pandemia no índice de desenvolvimento dos Estados e a situação geral do Brasil no link abaixo
Giovanna Castro
Leonardo Zvarick