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Em busca de viver ‘o sonho canadense’, muitos brasileiros vão para o país — onde cerca de um quarto da população é estrangeira. Mas a receptividade para imigrantes tem mudado, com regras mais rígidas.
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O país vive uma crise política, que desencadeou, inclusive, a renúncia do primeiro-ministro Justin Trudeau. A alta da inflação, o aumento do preço das moradias e a sobrecarga do serviço de saúde geraram grande insatisfação - e esse cenário está ligado, em partes, ao projeto de imigração do país.
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O Canadá é conhecido por incentivar a chegada de imigrantes, por seu déficit de trabalhadores. Durante a pandemia, o país abriu ainda mais as fronteiras para estrangeiros.
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Os recém-chegados divulgavam fácil acesso a empregos e abertura a imigrantes, incentivando mais pessoas a se mudarem para o Canadá. O número de residentes não permanentes triplicou, de 1 milhão (em 2021) para 3 milhões (em 2024). O país tem 41 milhões de habitantes.
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A estratégia trouxe consequências, como maior inflação, especialmente das moradias, que são escassas nas maiores. Trudeau chegou a admitir que errou ao permitir a entrada de mais pessoas do que o país comportaria.
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Os imigrantes passaram a ser vistos como um problema. Em 2024, o governo restringiu os vistos emitidos a estudantes estrangeiros e diminuiu a concessão de residência permanente.
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Agora, brasileiros e outros estrangeiros que foram ao país durante as regras anteriores estão assustados com a mudança e temem não conseguir a residência permanente, perdendo anos e milhares de dólares de investimento. Alguns já desistiram e voltaram ao Brasil.
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O Estadão conversou com esses brasileiros. Conheça a história dessas pessoas e detalhes sobre a crise migratória no Canadá na reportagem abaixo.
Isabela Moya