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A Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou nesta quarta-feira, 13, o ranking atualizado de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Os dados são referentes a 2022.
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No topo do ranking, está a Suíça, com 0,967 pontos – o IDH tem uma escala que vai de 0 a 1. O país já era reconhecido internacionalmente por oferecer uma boa qualidade de vida aos seus habitantes.
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Outro país veterano das primeiras colocações do ranking de IDH, a Noruega aparece com 0,966 no novo relatório da ONU.
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Completando o pódio totalmente europeu, a Islândia ficou em terceiro lugar, com 0,959 pontos.
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Ao sul da China, Hong Kong é considerada uma região administrativa especial do país asiático e, por isso, tem o IDH medido separadamente. Enquanto a China marcou 0,788 pontos, Hong Kong tem 0,956.
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Também veterana entre os países de IDH alto, a Dinamarca fez 0,952 pontos na medição de 2022.
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Empatada com a Dinamarca, a vizinha Suécia também fez 0,952 pontos.
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A pontuação do país germânico foi 0,950, assim como a da Irlanda.
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O país, que fica em uma ilha ao norte da Europa, próximo à Inglaterra, fez 0,950 pontos.
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A cidade-Estado possui altas taxas de escolarização e renda per capita. Isso fez com que alcançasse um IDH de 0,949.
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Na Oceania, a Austrália, empatada com Holanda, na Europa, tem um IDH de 0,946.
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O país europeu marcou 0,946 de IDH em 2022, segundo a ONU.
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Em relação a 2021, o IDH do Brasil aumentou, passando de 0,754 para 0,760, patamar considerado elevado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). O País está na 89.ª posição.
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Por outro lado, o Brasil perdeu duas posições no ranking de 191 países avaliados pela ONU. De 87º lugar na lista em 2021, fomos agora para o 89º, junto do Azerbaijão (0,760) e uma posição acima da Colômbia (0,758).
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Para calcular o índice de desenvolvimento, a ONU leva em conta o PIB per capita, depois de corrigido pelo poder de compra da moeda de cada país, as taxas de alfabetização e escolaridade e o índice de longevidade da população.
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A ONU aponta, em seu relatório, que os dados indicam recuperação global após a crise da covid-19, mas ainda de forma desigual e impactada pela “polarização política”.
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Quer saber mais sobre a importância do IDH? Então acesse o portal do Estadão.
Giovanna Castro