Foto: Observatório Nacional/Reprodução
Fenômeno deve gerar espécie de ‘anel de fogo’ no céu e será visível em regiões do Brasil.
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O eclipse solar desta quarta-feira, 2, será anular, quando a Lua se alinha entre a Terra e o Sol e o seu diâmetro aparente fica menor do que o do Sol, formando uma espécie de ‘anel de fogo’.
Foto: Observatório Nacional/Reprodução
Esse tipo de eclipse acontece quando a Luz está no ponto mais distante de sua órbita da Terra, fazendo com que pareça menor do que o Sol no céu. É o que aconteceu no eclipse de outubro de 2023, visto da região de Canaã dos Carajás, no Pará.
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O fenômeno desta quarta-feira será visível na porção sul da América do Sul. Ou seja, no Brasil, poderão ver presencialmente as pessoas que estiverem ao Sul das regiões Sudeste e Centro-Oeste, ou em qualquer ponto da região Sul do País.
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É preciso procurar um local com vista desimpedida para o Oeste, já que o evento ocorrerá próximo ao pôr do sol. Mas a astrônoma do Observatório Nacional Josina Nascimento lembra que não se deve olhar diretamente para o Sol sem utilização de óculos com filtros certificados para observação solar ou vidros de soldador 14.
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O eclipse acontecerá próximo ao pôr do Sol. Em São Paulo, ele deve começar a se formar, parcialmente, às 16h51. Em alguns minutos, atingirá o efeito de “anel de fogo” e, às 18h23, termina com o pôr do Sol. O horário varia de local para local, de acordo com o horário previsto para o pôr do Sol.
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Para quem preferir, ou não puder assistir pessoalmente por conta da sua localização, o Observatório Nacional fará uma transmissão ao vivo do eclipse anular a partir das 12h30. A transmissão será feita em parceria com o Projeto “Céu em sua Casa: observação remota” e o Time And Date.
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Quer saber mais detalhes sobre como funciona um eclipse solar anular e qual a sua diferença em relação aos outros eclipses solares? Acesse o Estadão.
Giovanna Castro