Foto: Arquivo Estadão
Conheça a história do cientista americano que liderou o Projeto Manhattan, responsável por desenvolver as primeiras armas nucleares da história.
Foto: Universal Pictures
A exibição do filme ‘Oppenheimer’ nos cinemas reacendeu a curiosidade sobre a história do físico teórico americano Julius Robert Oppenheimer (1904-1967), considerado “o pai da bomba atômica”.
Foto: Universal Pictures
Oppenheimer nasceu em 22 de abril de 1904, em Nova York. Filho de imigrantes judeus vindos da Alemanha, que fizeram fortuna no setor têxtil nos Estados Unidos.
Foto: John Rooney/AP
Formado em Química na Universidade de Harvard, continuou os estudos na Universidade de Cambridge, no Reino Unido, e no Instituto de Física Teórica da Universidade de Göttingen, na Alemanha.
Foto: Arquivo Estadão
Oppenheimer voltou para os Estados Unidos, onde lecionou em Harvard, e deu aulas também no Instituto de Tecnologia da Califórnia e na Universidade da Califórnia.
Foto: Universal Pictures
Com o início da Segunda Guerra, no final da década de 1930, o químico se posiciona: financia a saída de físicos da Alemanha nazista e declara oposição ao fascismo.
Foto: Universal Pictures via AP
Em contato com físicos da Europa, como Albert Einstein, o governo americano corre antes dos nazistas para ser o primeiro a desenvolver uma bomba atômica.
Foto: Universal Pictures via AP
O alerta fez os EUA tomarem a decisão de criar, em 1942, o Projeto Manhattan, que tinha como missão a criação de uma arma nuclear.
Foto: New York Times
Oppenheimer foi convidado para liderar os trabalhos do projeto, que contou também com a ajuda de Canadá e Reino Unido.
Foto: Associated Press (Arquivo)
O cientista foi encarregado de estabelecer e dirigir o Laboratório Nacional de Los Alamos, no Novo México. O local foi usado para o teste da primeira bomba atômica, em 1945.
Foto: Reuters (Arquivo)
Em 6 de agosto de 1945, os EUA lançaram a poderosa bomba na cidade de Hiroshima, no Japão (aliado da Alemanha na guerra), com o aval de Oppenheimer.
Foto: Reuters (Arquivo)
Três dias depois, os americanos lançaram uma segunda bomba, agora sobre Nagasaki, outra cidade japonesa - desta vez sem o apoio do físico. Estima-se que mais de 150 mil pessoas morreram em função dos ataques.
Foto: Oswaldo Palermo/Estadão
Oppenheimer logo se arrependeu de ajudar na criação da bomba. Preocupado com uma escalada armamentista mundial, ele se tornou um defensor do controle internacional de armas nucleares.
Foto: Acervo Estadão
O físico esteve no Brasil em pelo menos em duas oportunidades, em 1953 e 1961, para eventos acadêmicos. Ao Estadão, ele declarou que o Brasil tinha capacidade para criar a sua própria bomba atômica.
Foto: Bruce Hoertel/The New York Times
Fumante inveterado, o físico apresentou diversos problemas de tuberculose ao longo da vida. Morreu em 18 de fevereiro 1967, vítima de um câncer de garganta.
Foto: Universal Pictures
Outros detalhes da vida e da história de Julius Robert Oppenheimer podem ser conferidos no site do Estadão.
Caio Possati