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Estudo publicado na revista PLOS ONE aponta o uso da planta nativa brasileira na terapia fotodinâmica antimicrobiana. Teste foi feito em crianças, mas método vale para todas as idades.
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Quando o indivíduo respira pela boca, a saliva evapora com mais facilidade, reduzindo seu efeito antibacteriano e suas propriedades de limpeza, o que pode levar a um aumento significativo da halitose. Segundo o estudo, a principal causa do mau hálito no grupo de crianças era provocada pelo ressecamento da boca causado pela respiração bucal.
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A terapia fotodinâmica antimicrobiana é o tratamento contra a halitose no qual é utilizado o fotossensibilizador azul de metileno associado ao laser vermelho. Na presença de luz, ele produz radicais livres de oxigênio, provocando a morte das bactérias. Porém, não é um tratamento barato.
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Um grupo de pesquisadores, em busca de uma alternativa menos custosa, constatou a eficácia de um novo tratamento: a terapia fotodinâmica antimicrobiana utilizando corante de urucum, que é vermelho, junto ao LED azul, que todo dentista já tem em consultório.
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O urucum é um fruto nativo, que se torna vermelho quando maduro, e é encontrado da região amazônica ao Nordeste brasileiro. O seu corante foi usado para criar um spray bucal.
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A alternativa foi testada na pesquisa e mostrou melhora significativa no mau hálito. O estudo selecionou 52 crianças com halitose. Apesar do teste ter sido feito em um público específico, o método pode ser aplicado para todas as idades.
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Ricardo Muniz (Agência Fapesp)
Isabela Moya