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Presidente passou por procedimento para prevenir sangramentos futuros. Estudos tentam desvendar como o cérebro envelhece ao longo da vida.
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Ao contrário de outras partes do corpo, o cérebro é construído para se transformar ao longo dos anos, enfrentando os desafios impostos por cada estágio. Mas ele também é afetado conforme envelhecemos.
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Diferentes partes do cérebro, como as regiões responsáveis pela visão e a fala, atingem seus próprios auges em momentos distintos.
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A substância branca foi associada a uma tomada de decisão mais eficiente. Mas ainda existem mudanças genéticas, celulares e funcionais complexas subjacentes às grandes mudanças estruturais.
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Transformações do mundo também afetam a saúde do nosso órgão. Como, por exemplo, o avanço da tecnologia e o aumento do tempo de uso de celulares e redes sociais. Para pesquisadores, alguns hábitos estão “apodrecendo nosso cérebro”.
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Além disso, pouco ainda se sabe sobre os principais marcos do envelhecimento normal do cérebro - diferente do nosso corpo físico. Um estudo, no entanto, conseguiu estabelecer alguns desses marcos. Veja alguns exemplos na sequência.
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A espessura do córtex cerebral, a camada externa enrugada do cérebro, atinge o pico por volta dos 2 anos de idade – a região está envolvida em processos como percepção, linguagem e consciência.
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O volume da massa cinzenta, que representa o número total de células cerebrais, atinge o pico na infância, por volta dos 7 anos de idade.
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A substância branca, composta pelas conexões entre os neurônios que permitem que as regiões do cérebro se comuniquem rapidamente, atinge seu volume mais alto por volta dos 30 anos e começa a declinar mais tarde, já na idade adulta.
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O volume dos ventrículos, cavidades cheias de líquido dentro do cérebro, aumenta rapidamente com a idade avançada – esse processo vem sendo associado a algumas doenças neurodegenerativas.
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Segundo neurocientistas, à medida em que envelhecemos, nossos cérebros, sobrecarregados de informação, começam a esquecer com mais frequência – uma forma de abrir espaço para novos dados. Mas as memórias ligadas a fortes eventos emocionais dificilmente se perdem.
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Quer saber mais sobre os mistérios do envelhecimento do cérebro?
Caitlin Gilbert (Washington Post)
Caio Possati