Foto: Jonathan Nackstrand/AFP

LAUREADOS

Nobel de Medicina: veja os vencedores de 2024 e anos anteriores

Prêmio vem sendo entregue desde 1901, quando a premiação teve início, seguindo as diretrizes deixadas postumamente no testamento do químico e inventor sueco Alfred Nobel; desde então, foram 229 agraciados nesta categoria, sendo apenas 13 delas mulheres.

Foto: Jonathan Nackstrand/AFP

2018 - Imunoterapia

Os pesquisadores James P Allison e Tasuku Honju foram os vencedores do Nobel de Medicina de 2018 por suas descobertas que trouxeram avanços no combate ao câncer.

Foto: Flemal

2019 - Oxigenação Celular

Gregg Semenza, Peter Ratcliffe e William Kaelin foram laureados com o Nobel de Medicina 2019 pela descoberta sobre a adaptação das células à disponibilidade de oxigênio no ambiente - a resposta hipóxica.

Foto: Jonathan Nackstrand/AFP

2020 - Hepatite C

Os cientistas Harvey J. Alter, Michael Houghton e Charles M. Rice foram laureados com o Nobel de Medicina 2020 pelo trabalho na identificação do vírus da hepatite C, que causa cirrose e câncer de fígado.

Foto: Brittanica

2021 - Neurociência

Os neurocientistas David Julius e Ardem Patapoutian levaram o Nobel de Medicina de 2021.

Foto: Reprodução/Instagram/nobelprize_org

2022 - Paleogenética

Grande vencedor foi o geneticista sueco Svante Paabo, responsável pelo sequenciamento do DNA dos Neandertais. Paabo também foi o responsável pela descoberta de uma nova espécie de hominídeo, os Denisovan.

Foto: Reprodução/Instagram/nobelprize_org

2023 - Tecnologia da vacina da covid

Bioquímica húngara Katalin Karikó e o imunologista americano Drew Weissman foram laureados em 2023. As descobertas da dupla, fruto da pesquisa em ciência básica, levaram ao desenvolvimento em tempo de recorde de imunizantes contra a covid-19.

Foto: Reproduição/Instagram/ nobelprize_org

2024 - Descoberta do microRNA e seu papel na regulação genética

O prêmio foi concedido para os cientistas americanos Victor Ambros e Gary Ruvkun. A dupla foi responsável por estudos sobre a regulação gênica. Cada célula tem o mesmo número de cromossomos, portanto igual conjunto de genes e de instruções. É justamente a regulação gênica que permite que cada célula ative somente as instruções necessárias e ative o conjunto correto de genes.

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Reportagem

Roberta Jansen

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