Foto: NASA/JPL-Caltech/ASU/Via UCLA
Entender o processo de formação do fenômeno climático deverá permitir compreender melhor o ciclo da água no planeta, dizem cientistas europeus.
Foto: Nasa
Existem camadas de gelo no cume dos gigantescos vulcões de Marte, uma descoberta inesperada e essencial para futuras explorações.
Foto: Adomas Valantinas
Cena foi capturada acidentalmente da órbita marciana pela sonda Trace Gas Orbiter (TGO) da Agência Espacial Europeia na região de Tharsis, perto do equador de Marte, segundo um estudo publicado na Nature Geosciences.
Foto: Twitter/Agência Espacial Europeia
A região elevada do planeta tem cerca de cinco mil quilômetros de diâmetro e abriga imensos vulcões extintos há milhões de anos. Entre eles o maior do sistema solar, o Olympus Mons, com 22 km de altura, três vezes o tamanho do Everest.
Foto: NASA/AP
Na região de Tharsis, as temperaturas podem chegar a -130 ºC durante a noite, mas não dependem da altitude. A Sonda TGO, que orbita Marte desde 2018, pode observar a sua superfície a qualquer hora do dia.
Foto: NASA/JPL-Caltech
A camada de gelo tinha a espessura de um fio de cabelo, mas a quantidade de geada presente nos cumes de quatro vulcões representa 150 mil toneladas de água circulando entre a superfície e a atmosfera diariamente, o equivalente a 60 piscinas olímpicas.
Foto: Nasa
Mapear a água da superfície marciana, que atualmente só existe na forma de vapor ou gelo, também é essencial na busca por indícios de vida.
Foto: ESA-DLR-FU Berlin/Divulgação
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AFP
Aline Albuquerque