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Por ano, até 138 mil pessoas morrem por picada de serpente no mundo. A seguir, veja quais são as espécies mais perigosas do território nacional.
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As cobras estão entre os animais mais temidos pelos seres humanos. Camufladas na natureza, elas são divididas entre as que possuem peçonha e as que não.
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Segundo a OMS, entre 81 mil a 138 mil pessoas morrem por picadas de serpentes por ano, e cerca de 400 mil têm sequelas graves. Diante disso, o órgão estabeleceu o objetivo de diminuir em 50% as mortes por acidentes com cobras no mundo.
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Porém, as cobras não são especialmente letais para os humanos: entre as mais de 4 mil espécies que existem, apenas cerca de 15 delas têm potencial letal para a nossa espécie.
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No Brasil, foram registrados 29.543 acidentes por cobras em 2022, e 94 deles resultaram em óbito. As regiões com mais casos foram Norte e Nordeste, e os Estados com mais ocorrências foram Pará, Bahia e Minas Gerais, respectivamente.
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Picadas de serpentes são mais perigosas para mulheres, idosos e indígenas. Porém, 70% dos acidentes acontecem com homens em zonas rurais.
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Nos casos de picada de serpente peçonhenta, é importante aplicar o soro antiofídico certo o mais rápido possível. Veja as quatro espécies de cobras mais perigosas do Brasil, segundo o Instituto Butantan.
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Conhecida por sua beleza, e por suas várias sósias, a coral verdadeira possui um veneno que afeta diretamente o sistema nervoso e pode ser letal. Em 2023, foram 379 acidentes com a espécie, sem óbitos.
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São responsáveis pela maioria dos acidentes no Brasil, com 69,3% dos casos registrados em 2022. É comum principalmente no Sudeste, e possui uma coloração que varia entre tons de marrom, verde, amarelo e cinza. Em 2023, foram 21.819 ocorrências, com 87 mortes.
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Famosa por seu chocalho, a cascavel é robusta e se camufla facilmente em territórios áridos. Responsável por cerca de 10% dos acidentes no Brasil, a cobra provocou 2.655 registros de picadas em 2023, e 25 mortes.
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No topo da lista, a Surucucu é a maior serpente peçonhenta das Américas, e a segunda maior do mundo. Ela pode chegar a 3 metros de comprimento e é comum principalmente no Norte do País. Em 2023, foram 399 acidentes registrados e 7 óbitos.
Milena Félix