Foto: Reprodução/MetSul
Estudo indica que alguns lugares do planeta podem ficar inóspitos para a vida humana até 2070 por causa da alta das temperaturas. Algumas regiões do Brasil correm risco.
Foto: Tiago Queiroz/Estadão
Um artigo da Nasa, baseado em uma publicação na revista científica Science em 2020, aponta o sul e sudeste da Ásia, o Golfo Pérsico, além de partes da China e do Brasil como pontos potencialmente vulneráveis até 2070.
Foto: Reprodução/Nasa
No Brasil, as temperaturas mais críticas foram registradas em três locais: Amazonas, Pará e Rio de Janeiro.
Foto: Flavio Massari
O estudo analisou efeitos causados pela combinação entre altas temperaturas e umidade. Com auxílio de imagens de satélite, os pesquisadores projetaram a temperatura de bulbo úmido, medida que leva em conta a umidade do ar.
Foto: Olga Yastremska, New Africa, Afr
Segundo comunicado da Nasa, a temperatura de bulbo úmido mais alta que os humanos podem suportar quando expostos por pelo menos seis horas é de 35ºC. Em um ambiente com 50% de umidade, isso equivale a cerca de 45ºC. Quanto mais umidade, maior a temperatura.
Foto: Viktor Gladkov
A transpiração ajuda a regular a temperatura corporal e cria condições para que o calor seja dissipado quando a temperatura interna do corpo aumenta. Em locais com alta umidade do ar, é mais difícil que o suor evapore e, assim, o corpo tem mais dificuldade para regular a temperatura interna.
Foto: andreusK/Adobe St
Segundo a Nasa, desde 2005 a temperatura de bulbo úmido (a mais baixa que que pode ser atingida apenas pela evaporação da água) a 35ºC foi atingida ao menos 9 vezes, em lugares como Paquistão e Golfo Pérsico.
Foto: Eli Mordechai - stock.adobe.com
O estudo indicou que a ocorrência de temperaturas ligeiramente abaixo do ponto crítico (entre 32ºC e 35ºC) triplicou nos últimos 40 anos.
Foto: NATHANAEL KIEFER
Para saber mais sobre os impactos da crise climática, clique no link abaixo.
Pedro Pannunzio