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O Relógio do Juízo Final (Doomsday Clock) é um instrumento simbólico desenvolvido por um grupo americano de cientistas, chamados de Cientistas Atômicos, em 1947, para indicar o quão perto a humanidade está da extinção.
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A contagem não é literal - atualmente o relógio está a 89 segundos para meia-noite (representação do fim do mundo), após ajustes feitos nesta terça-feira, 28. Este é o ponto mais próximo do fim dos tempos que o instrumento já esteve.
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O avanço do relógio nos últimos anos foi provocado pelas ameaças de guerra, como o conflito entre Rússia e Ucrânia, entre Hamas e Israel, o agravamento de desastres relacionados ao clima e o perigo da inteligência artificial generativa.
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O relógio foi criado em 1947, durante a Guerra Fria, como forma de alertar sobre o quão próximo a humanidade estaria da aniquilação total por um grupo de cientistas formado por Albert Einstein e outros acadêmicos - e um conselho de patrocinadores, no qual há 11 ganhadores do Prêmio Nobel.
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O relógio pode retroceder de acordo com a ocorrência de eventos favoráveis para a humanidade. Após o fim da Guerra Fria, por exemplo, o relógio chegou a marcar 17 minutos para meia-noite, o mais distante que já esteve desde a sua criação.
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Segundo cientistas do grupo, um das principais ameaças da guerra para a humanidade são os riscos de que o conflito escale para incluir armas nucleares a qualquer momento.
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O relógio parece “andar” cada vez mais rápido. Em 2007, marcava 5 minutos para meia-noite. Após três anos, em 2010, os cientistas deram um minuto a mais para a humanidade. Uma década depois, em 2020, o relógio estava a 100 segundos da meia-noite. Agora, em 2025, o relógio está a 89 segundos do “fim”.
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Nos últimos anos, os cientistas já disseram que para que o relógio dê mais alguns segundos para o planeta, líderes e nações precisam trabalhar juntos, destacando inclusive países poderosos que teriam capacidade de fazer isso, como Estados Unidos, Rússia e China.
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Quer entender o quão rápido o relógio vem avançando nas últimas décadas e por que as guerras e mudanças climáticas representam um perigo tão grande?
Redação
Isabela Moya