Foto: Sony/Divulgação
Longa de Walter Salles é promessa do Brasil no Oscar e se tornou maior bilheteria do País no pós-pandemia
Foto: Sony/Divulgação
O longa acompanha a família de Rubens Paiva, desaparecido durante a ditadura militar. Eunice, a protagonista da trama, se tornou um símbolo da luta contra o regime. Ela passou mais de 40 anos em busca de esclarecimentos sobre o paradeiro do marido
Foto: Alfaguara/Divulgação
O filme é inspirado no livro Ainda Estou Aqui (Ed. Alfaguara), de Marcelo Rubens Paiva, filho de Rubens. A obra, publicada em 2015, se tornou o livro mais vendido no Brasil após o lançamento do longa
Foto: Arquivo Pessoal/Reprodução
Eunice nasceu em São Paulo em 1929 e se casou com Rubens Paiva em 1952. Após a morte do marido, se formou em Direito e lutou pela Lei 9.140/95, que reconhece como mortas as pessoas desaparecidas por atividades políticas na ditadura
Foto: Reprodução/Memórias da Ditadura
Rubens nasceu em Santos em 1929 e foi eleito deputado federal por São Paulo em 1962, pelo PTB. Teve o mandato cassado durante a ditadura e chegou a ficar exilado na então Iugoslávia e depois na França entre 1964 e 1970. Em 1971, foi levado pela polícia da casa em que vivia com a família no Leblon
Foto: Alile Dara Onawale/Divulgação
Walter Salles é o responsável pela direção de Ainda Estou Aqui. É dele também Central do Brasil, com Fernanda Montenegro, longa indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Atriz em 1999
Foto: Daniel Teixeira/Estadão
Ainda Estou Aqui é estrelado por Fernanda Torres, que interpreta Eunice, e por Selton Mello, que interpreta Rubens. O elenco ainda conta com Luiza Kosovski, Guilherme Silveira, Valentina Herszage, Barbara Luz, Cora Mora e Fernanda Montenegro
Foto: Alile Dara Onawale/Divulgação
O longa estreou em setembro no Festival de Veneza, quando foi aplaudido por quase 10 minutos. A estreia nos cinemas brasileiros ocorreu em novembro
Foto: Mostra de Cinema de Sao Paulo
O filme já foi reconhecido com diversos prêmios. Dentre os mais importantes, está o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Veneza, o Audience Award - Special Presentation no Vancouver International Film Fest e o de Melhor Filme de Ficção Brasileiro na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo
Foto: Alile Dara Onawale/Divulgação
O filme coleciona elogios da crítica nacional e internacional. O Estadão o classificou como “múltiplo, envolvente, emocionante e dirigido de forma madura”
Foto: Alex Silva/Estadão
O filme superou Minha Irmã e Eu e se tornou a maior bilheteria do cinema nacional no pós-pandemia. Ainda Estou Aqui já faturou mais de R$ 49,1 milhões e alcançou mais de 2,3 milhões de pessoas
Foto: Sony/Divulgação
O filme e Fernanda Torres foram indicados ao Globo de Ouro, o “termômetro do Oscar”. Ele é o representante do Brasil na maior premiação do cinema, que anunciará os indicados no dia 17 de janeiro
Foto: Giorgio Zucchiatti/La Biennale di Venezia/Divulgação
Elenco e equipe do filme estão em uma intensa campanha para garantir a vaga de Ainda Estou Aqui na maior premiação do cinema, com muitas viagens e muita divulgação
Foto: Alex Silva/Estadão
Atualmente, Ainda Estou Aqui está em cartaz nos cinemas brasileiros. Ainda não há data para que ele chegue ao streaming
Foto: Pequi Filmes/Divulgação
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Sabrina Legramandi