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O novo Não Fale o Mal chegou ao cinema menos de dois anos depois do original dinamarquês. Foi muito rápido, mas o conceito de remake americano não é nada novo, ainda mais neste gênero
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Em 1998, o Japão lançou o filme que se tornaria o primeiro de uma onda de remakes americanos de filmes japoneses. A história de um VHS que mata qualquer um que assiste ganhou uma elogiada versão com Naomi Watts em 2002
Foto: Magnolia Pictures/Divulgação
O terror sueco, de 2008, foca na relação de amizade entre um garoto de 12 anos com uma vampira, e ganhou até indicação no BAFTA. Dois anos depois, Matt Reeves dirigiu a versão americana, referenciada como o raro exemplo de remake dos EUA que manteve o espírito do original
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Em 2005, o diretor francês Pascal Laugier lançou um dos filmes mais perturbadores do gênero, uma história de vingança com uma violência tão extrema que nunca chegou a ser lançada nos EUA, por mais que tenha sido comprada para distribuição. Em 2015, ele ganhou uma criticada versão americana
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O filme austríaco de 2014, aclamado pela crítica, acompanha dois garotos que passam a suspeitar da identidade da mãe depois que ela volta para casa após uma cirurgia. Em 2022, Naomi Watts estrelou o remake chamado de “inferior” e “desnecessário”
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Um dos maiores clássicos do terror, o filme italiano de Dario Argento, de 1977, acompanha uma jovem bailarina que descobre uma organização sombria por trás de sua escola de balé. Em 2018, Luca Guadagnino fez uma versão ítalo-americana, cheia de mudanças, que dividiu a crítica
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Opinião: ‘Não Fale o Mal’ é raro caso de remake americano que supera o original, e brinca com ele
Julia Sabbaga