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Leandro Karnal, que é cronista, historiador, escritor e colunista do Estadão desde 2016, fala sobre algumas das obras que leu recentemente e que ‘reviraram’ seus neurônios
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O livro é um dos clássicos do angolano José Eduardo Agualusa, em que a personagem Ludovica decide erguer uma parede que separa seu apartamento do resto do edifício, em uma referência ao medo, racismo e à capacidade de redenção (Tusquets, 288 págs., R$ 41,40)
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O ensaio é a reunião de textos sobre temas psicanalíticos diversos, como o amor, o fetichismo e o desejo. Alguns são descritos em temas breves, oi em dissertações maiores, como um convite ao diálogo (INM, 260 págs., R$ 59,35)
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A obra de Luiz Schwarcz relata a vida do próprio escritor, entre os traumas familiares vividos no horror nazista, e a quebra de um ciclo familiar trazido pela morte do avô (Companhia das Letras, 200 págs., R$42,99)
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A jornalista Rachel Aviv levanta questões sobre a percepção do mundo em momentos de crise e angústia, entre pacientes que encontram limitações nos próprios diagnósticos psiquiátricos (Zahar, 304 págs., R$ 58,44)
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Quer ver o que Leandro Karnal falou sobre essas obras e outras?
Maria Eduarda Camargo