Foto: Hulton Archive Collection
O autor norte-americano é um dos mais conhecidos no período pós-guerra por suas novelas, publicadas em 1948 para a The New Yorker. Jerome David Salinger (1919-2010), seu nome completo, também foi aclamado pela obra A Perfect Day For Bananafish
Foto: Library of Congress
“Como minha mente é complicada, sempre preciso fazer um esforço para viver como eu próprio me aconselharia a viver caso fosse meu mentor”. O escritor foi enviado para a Inglaterra durante a Segunda Guerra Mundial
Foto: Todavia/Divulgação
“No minuto em que você publica um livro, saiba que não está mais em suas mãos. Lá vêm os resenhistas, tentando fazer um nome para si com a destruição do seu”, disse o autor de O Apanhador no Campo de Centeio
Foto: Cortesia de Denise Fitzgerald
Ele esteve ao lado de Paul Fitzgerald no exército. Sobre a edição de suas obras, contou: “Prefiro passar duas horas na cadeira do dentista que um minuto na sala de um editor. Todos aqueles tipinhos literários insuportáveis, completamente cheios de si, que não leram uma linha de Tolstoi desde a faculdade”
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“Amo, realmente amo, escrever algo que um dia será impresso (...) O que eu amo, o que me intriga, é o teatrinho dentro da cabeça do leitor”. Ele também é dono de obras como Franny e Zooey e Nove Histórias
Foto: Hulton Archive Collection
“Há uma paz maravilhosa em não publicar. Publicar é uma terrível invasão da minha privacidade. Amo escrever. Mas escrevo só para mim e para meu prazer pessoal. Pago por esse tipo de atitude”
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O Estadão conversou com o filho de J. D. Salinger no centenário do escritor: quer saber o que ele falou?
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Redação
Maria Eduarda Camargo
Maria Eduarda Camargo