Foto: Silvana Garzaro/Estadão
Escritor tem diversas outras obras publicadas; algumas também foram adaptadas para o cinema ou TV
Foto: Alfaguara/Divulgação
Com o sucesso internacional de Ainda Estou Aqui, o livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva que inspirou o filme voltou à lista dos mais vendidos no Brasil dez anos após a publicação.
Foto: Daniel Teixeira/Estadão
Assim como o filme, o livro conta a história da família Paiva, que enfrentou duras consequências da ditadura militar. A obra é um retrato real dos pais do escritor, Eunice e Rubens, o que aumenta o impacto da história.
Foto: Divulgação/Tatu Filmes
Outras obras de Marcelo Rubens Paiva já foram adaptadas para as telas. O livro que o revelou como autor, em 1982, ganhou uma adaptação para o cinema em 1987, com Marcos Breda e Malu Mader (foto).
Foto: Alceu Chiesorin Nunes/Divulgação/Alfaguara
Reeditado em 2020, o livro conta a história de três jovens que ao voltar de uma viagem descobrem que são os únicos sobreviventes de uma catástrofe que atingiu São Paulo. “Talvez meu livro mais cultuado (de cult), junto com Malu de Bicicleta”, escreveu o autor em sua coluna.
Foto: Objetiva/Divulgação
O livro também ganhou adaptação para o cinema em 2011, com Marcelo Serrado e Fernanda de Freitas, e conta a história de Luiz, um mulherengo que se apaixona perdidamente por Malu após um encontro casual.
Foto: NatGeo/Divulgação
Marcelo Rubens Paiva constrói uma história bem-humorada sobre os relacionamentos contemporâneos. Em 2014, o livro virou uma série no Multishow, rebatizada de A Segunda Vez, com Marcos Palmeira (foto).
Foto: undefined / undefined
Lançado 40 anos depois do seu livro de estreia, o romance é sobre “um cara que, aos 50 anos, resolve procurar as suas relações anteriores, fazer um balanço, pedir desculpas por algumas incorreções e tentar aprender a ser um cara melhor”, nas palavras do próprio autor.
Foto: Renato Parada
“Tentaram acabar com o cinema brasileiro, criminalizar leis de incentivo à cultura, mas nós ainda estamos aqui. Eles se vão, a gente fica!“
Renata Nogueira