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Morta nesta sexta-feira, 28, aos 85 anos, a escritora, crítica cultural e imortal da ABL foi importante nome do feminismo brasileiro
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Histórica antologia organizada e publicada por Heloisa em 1976, em plena ditadura militar, o volume reuniu o melhor da chamada poesia marginal, apontando nomes que se destacariam na literatura brasileira - como Ana Cristina Cesar, Cacaso e Chacal. Editora: Cia. das Letras
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Admirada com a ‘redescoberta’ do feminismo pelas jovens mulheres, Heloisa tece nesse livro de 2018 um panorama da quarta onda feminista no Brasil, mostrando quem são as mulheres à frente desses movimentos hoje, o que reivindicam, e como a militância tem impactado a criação artística. Editora: Cia. das Letras
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Naquele momento, a pesquisadora entendeu que as novas ativistas tinham carência de repertório, e decidiu organizar um livro que ajudasse nisso. Acabou produzindo uma coleção: o primeiro volume, ‘Conceitos Fundamentais’, reúne textos de autoras como Judith Butler, Audre Lorde, Sueli Carneiro e mais. Editora: Bazar do Tempo
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No tema da criação artística, a autora recupera e analisa, neste ensaio de 2022, o papel das mulheres em campos chave da cultura brasileira, como a literatura, o Cinema Novo e a MPB, entre 1950 e 1980. A partir de extensa pesquisa e entrevistas, destaca o pioneirismo de artistas que fizeram o feminismo avançar no País. Editora: Bazar do Tempo
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Em 2019, ao completar 80 anos de idade e 60 de carreira, Heloisa publicou este livro em que revê e celebra sua trajetória intelectual. São memórias de sua vida e do seu pensamento, que deixou importantes marcas na cultura brasileira. Editora: Bazar do Tempo
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Coleção de ensaios, ilustrados por fotografias e QR codes, que exploram a cultura dos anos de chumbo. O livro, o último publicado pela autora, é resultado de sua pesquisa de longa data sobre a produção cultural brasileira como resistência diante da censura da ditadura militar. Editora: Bazar do Tempo
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‘As meninas descobriram o feminismo e foi uma festa para as velhinhas’, disse Heloisa Teixeira em entrevista ao Estadão
Gabriela Caputo