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Berço de autores como Victor Hugo, Balzac e Proust, entre tantos outros, a França tem uma nova safra de escritores que adoram a autoficção e que estão ajudando a mostrar a cara do país hoje
Foto: Walter Craveiro/Flip 2022
A escritora e professora francesa de 84 anos foi vencedora do Prêmio Nobel de Literatura em 2022. Em seus quase 20 livros, ela aborda o peso da dominação das classes sociais a partir de sua própria história
Foto: Divulgação | Fósforo Editora
Nesta ‘autossociobiografia’, Annie Ernaux explora a vida de seu pai para investigar suas relações familiares e de classe. Editora: Fósforo
Foto: Reprodução | Instagram @elouis7580
O jovem escritor de 31 anos usa a literatura para expor luta de classes, violência sexual e homofobia por meio de relatos de sua própria vida
Foto: Divulgação | Tusquets
Seu primeiro romance narra a opressão que sofreu em um ambiente operário e homofóbico ao qual tentava se adaptar para poder sobreviver. Editora: Tusquets
Foto: C. Hélie/Editions Gallimard
Leïla Slimani é uma escritora e jornalista franco-marroquina. Ela venceu o Prêmio Prix Goncourt em 2016 com seu livro Canção de Ninar
Foto: Divulgação | Tusquets
A obra narra a história de Myriam, mãe de duas crianças pequenas que volta a trabalhar e contrata uma babá. Louise parecia ser perfeita para o trabalho, até que uma tragédia acontece. Editora: Tusquets
Foto: WOLFGANG RATTAY
Estrela literária da França, Michel Houellebecq é famoso pelos seus romances com visão pessimista do mundo moderno
Foto: Divulgação | Alfaguara
O livro acompanha a vida de Paul Raison, um funcionário que ocupa um cargo de confiança no Ministério da Economia francês e precisa lidar com a crise em seu casamento, um grupo terrorista poderoso e com o AVC de seu pai. Editora: Alfaguara
Foto: Reprodução | Editora Mundaréu
Além de ser escritor, Éric Vuillard também é diretor de cinema. O francês já venceu os prêmios Ignatius J. Reilly 2010, Franz Hessel 2012, Valery-Larbaud 2013, Alexandre-Vialatte 2017 e Goncourt 2017
Foto: Divulgação | Tusquets
A obra vencedora do prêmio Goncourt 2017 é uma narrativa histórica focada nos bastidores dos dois momentos da 2ª Guerra Mundial: o apoio dado pelos maiores industriais da Alemanha a Hitler e a anexação da Áustria ao Reich. Editora: Tusquets
Foto: Eric Traversié
Nascido na França e criado no Senegal, o escritor é professor na Universidade de Pau e Pays de l’Ádour, onde pesquisa a literatura francesa do século 18 e as representações europeias da África nos séculos 17 e 18
Foto: Divulgação | Editora Nós
David Dipo conta a história de Alfa Ndiaye, soldado senegalês que viu seu amigo de infância, Mademba Diop, também soldado, morrer na sua frente. Editora: Nós
Foto: Helène Bamberger/P.O.L./Alfaguara
Diplomado pelo Instituto de Estudos Políticos de Paris, Emmanuel Carrère é um escritor e roteirista francês com oito livros traduzidos para o português
Foto: Reprodução/Alfaguara
A obra, que mescla romance e autobiografia, fala sobre ioga e meditação, mas também sobre depressão e terrorismo, além de retratar a luta de um homem para viver em harmonia com o mundo. Editora: Alfaguara
Foto: Reprodução/Alfaguara
Quer conhecer a autoficção de Emmanuel Carrère?
Maria Fernanda Viana
Maria Fernanda Viana