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Literatura

7 livros de não ficção para ler no fim de semana

Uma seleção de livros que prometem enriquecer seu fim de semana com reflexões profundas e novas perspectivas de forma rápida e leve

Foto: Nemo/Divulgação

O mundo sem fim

O livro é um encontro entre o quadrinista Jean-Marc Jancovici e o especialista em questões energéticas e climáticas Christophe Blain, publicado pela Nemo. Aborda de forma acessível e humorada as mudanças do planeta e suas consequências.

Foto: Paidós/Divulgação

A Vida Sempre Tem um Sentido?

Do autor Alberto Nery e publicado pela editora Paidós, o livro explora, por meio da Logoterapia e da trajetória do psicólogo Viktor Frankl, se a vida tem sentido e como encontrá-lo, oferecendo passos e conceitos para guiar essa busca.

Foto: Paidós/Divulgação

Atravessando o Deserto Emocional

Escrito por Thais Basile e publicado pela Paidós. A psicanalista aborda temas delicados ligados à parentalidade e dinâmicas familiares, oferecendo reflexões sobre como subverter repetições problemáticas e construir um ambiente mais saudável.

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Transformando Problemas em Oportunidades

Berthold Gunster explica o conceito de “flip thinking” e ensina a olhar problemas como oportunidades, mudando padrões de pensamento negativos por uma atitude criativa e positiva. O livro é publicado pela Sextante.

Foto: Paidós/Divulgação

Ter ou Ser?

De Erich Fromm e publicado pela Paidós. O autor explora a dicotomia entre o ter e o ser, questionando os valores e motivações da existência humana e propondo uma reconexão com nossa essência mais profunda.

Foto: Objetiva/Divulgação

O bom da idade

Com base em pesquisas de neurociência e psicologia, o autor Daniel J. Levitin oferece orientações práticas para alcançar uma vida longa e feliz, abordando o envelhecimento como um processo contínuo. Publicado pela Objetiva.

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Meia palavra basta

No livro Meia palavra basta, publicado pela Record, o autor Francisco Bosco apresenta uma coletânea de aforismos e parábolas sobre temas cotidianos. Os assuntos vão de relacionamentos, futebol e autocrítica a grupos de WhatsApp, escritos de forma fluida e contemplativa.

Foto: Pedro Kirilos/Estadão

‘Olavo de Carvalho tinha razão’, diz Francisco Bosco sobre a esquerda nas universidades

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Reportagem e produção

Beatriz Nogueira

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