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Autor completa 99 anos nesta sexta, 14. O contista curitibano, quatro vezes vencedor do Prêmio Jabuti, também venceu os prêmios Jorge Andrade, Camões, Machado de Assis e Oceanos. Trevisan escolheu viver recluso em sua cidade natal, sempre longe dos holofotes
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As histórias ambientadas em Curitiba, retratam personagens marginalizados e seus conflitos internos. A publicação revela a solidão, os desejos reprimidos e as perversões ocultas da vida urbana, marcada pela crítica social e pela profundidade psicológica dos personagens.
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O título vencedor dos prêmios Oceanos e Camões explora a vida cotidiana e as complexidades das relações humanas, especialmente sob a ótica do machismo e das expectativas de gênero. Examinando a fragilidade da masculinidade e a brutalidade que muitas vezes a acompanha.
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Trevisan apresenta personagens em situações de desejo, obsessão e transgressão, revelando os aspectos mais íntimos e sombrios da natureza humana. E captura a complexidade e contradição dos impulsos eróticos, destacando tanto a beleza quanto a brutalidade das experiências sexuais.
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A coletânea conta os dramas pessoais de personagens que enfrentam dilemas morais, desilusões amorosas e a dura realidade da vida nas grandes cidades. A obra reflete o olhar crítico e sensível do autor sobre as contradições e a solidão no meio urbano.
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No quadragésimo sexto livro de Dalton Trevisan, o autor revela o lado sombrio e vulnerável de seus personagens. Explora a paixão e a violência ao longo dos 48 contos.
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Trevisan reinterpreta personagens clássicos da literatura brasileira, como Capitu, de Dom Casmurro de Machado de Assis. O autor insere estes personagens em novos contextos e explora suas psique com profundidade. E oferece novas perspectivas sobre personagens consagrados.
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Aos 97 anos, Dalton fez a seleção de seus melhores contos de diferentes fases de sua carreira, apresentando histórias que exemplificam seu estilo único e sua habilidade em retratar a condição humana. Com temas que variam desde o cotidiano banal até o extraordinário.
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Quer saber por que Dalton Trevisan é o maior contista da língua portuguesa?
Beatriz Nogueira