Foto: Juvenal Pereira/Estadão
Paulo Leminski nasceu em 24 de agosto de 1944 e morreu em 7 de junho de 1989. Poeta de Curitiba, ele deixou poemas, haicais e frases marcantes
Foto: Gabriela Bilo/Estadão
“Amor, então, também, acaba? Não, que eu saiba. O que eu sei é que se transforma em outra coisa, ou algo diferente”
Foto: Gabriela Bilo/Estadão
“Tudo o que eu faço alguém em mim que eu desprezo sempre acha o máximo”
Foto: Gabriela Bilo/Estadão
“Esta vida é uma viagem pena eu estar só de passagem”
Foto: Gabriela Bilo/Estadão
“Nesta vida, pode-se aprender três coisas de uma criança: estar sempre alegre, nunca ficar inativo e chorar com força por tudo o que se quer”
Foto: Gabriela Bilo/Estadão
“Quem dera eu achasse um jeito de fazer tudo perfeito, feito a coisa fosse o projeto e tudo já nascesse satisfeito”
Foto: Gabriela Bilo/Estadão
“Lugar onde todos têm razão, melhor não ter nenhuma”
Foto: Gabriela Bilo/Estadão
“Aqui jaz um grande poeta. Nada deixou escrito. Este silêncio, acredito, são suas obras completas”
Foto: Companhia das Letras/Divulgação
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Beatriz Nogueira