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Literatura

Como ‘Tieta’, 7 livros de Jorge Amado para ler e reler

Com o retorno da novela ao Vale A Pena Ver de Novo, relembre outros romances do escritor brasileiro

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Capitães da Areia

A história dos meninos de Salvador que vivem à margem da sociedade se tornou um marco na literatura brasileira. Bruto e delicado, o romance explora as contradições de uma infância marcada pela violência e o abandono

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Gabriela, Cravo e Canela

Adaptado com sucesso para a televisão, o livro conta a história da modernização da Ilha de Ilhéus e da briga política pelo poder da região. A personagem titular ficou conhecida como sinônimo de sensualidade no cânone brasileiro

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Dona Flor e Seus Dois Maridos

Ao contar a história de uma mulher que se relaciona com dois homens diferentes, o escritor propõe debates que, ainda hoje, se mostram atuais e complexos. O romance também gerou um dos filmes de maior audiência da história do cinema brasileiro

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O País do Carnaval

O primeiro livro de Jorge Amado conta a história de Paulo Rigger, brasileiro que retorna ao País após viver na Europa. O jovem busca entender o Brasil por meio da festa do Carnaval, mas acaba revelando ao leitor os preconceitos e limitações da elite nacional no processo

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A Morte e a Morte de Quincas Berro D’água

Cidadão exemplar ou vadio boêmio? Mal súbito ou suicídio? Essas são as perguntas que regem a novela sobre Quincas Berro D’água, ou seria Joaquim Soares da Cunha? No livro, Jorge Amado questiona as convenções hipócritas da sociedade

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O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá

O livro, um presente para o filho do autor, conta a história do amor impossível entre um felino e uma passarinho. Ao longo das estações do ano, Jorge Amado constrói um romance capaz de emocionar até o mais duro dos corações

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Bahia de Todos-os-Santos

Descrito como um estranho guia sobre Salvador, esse livro revela as belezas e as mazelas de uma das cidades mais importantes do Brasil. Um retrato histórico que contempla a alma da capital mais negra do País

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Betty Faria diz que foi proibida de falar sobre política, e fala: ‘Vivemos a ditadura da hipocrisia’

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Texto

Daniel Vila Nova