Dia Nacional do Livro Infantil: 7 livros que marcaram várias gerações

A literatura infantil é celebrada anualmente em todo o território nacional em 18 de abril, data de nascimento de Monteiro Lobato (1882-1948), considerado um dos primeiros escritores do gênero no País. É um bom dia para lembrar aqueles livros que marcaram a infância. Confira a seguir algumas dicas.

Reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato

Livro que deu origem ao Sítio do Picapau Amarelo e apresentou alguns dos personagens da história pela primeira vez, Reinações de Narizinho é um clássico da literatura infantil e inspirou diversos escritores nas décadas seguintes.

O Escaravelho do Diabo, de Lúcia Machado de Almeida

Outro livro inesquecível da literatura infantil e que alcançou grande sucesso na década de 1970 ao ser publicado pela Coleção Vaga-Lume, O Escaravelho do Diabo, de Lúcia Machado de Almeida, segue Alberto, menino que decide investigar a morte do irmão.

A Droga da Obediência, de Pedro Bandeira

Um dos livros mais famosos de Pedro Bandeira, A Droga da Obediência acompanha cinco estudantes - “os karas” - que enfrentam o sinistro Doutor Q.I., cientista que quer controlar a humanidade com uma droga poderosa.

Meu Pé de Laranja Lima, de José Mauro de Vasconcelos

Neste romance que marcou gerações, José Mauro de Vasconcelos conta as travessuras de Zezé, um menino de seis anos que vive na rua e conta suas fantasias para seu confidente, Xururuca, um pé de laranja-lima.

Marcelo, Marmelo, Martelo, de Ruth Rocha

Ruth Rocha marcou a infância de muitos com Marcelo, Marmelo, Martelo, livro sensível que reúne três contos sobre crianças que vivem no espaço urbano e precisam enfrentar as adversidades apresentadas pelo cotidiano.

Ou Isto ou Aquilo, de Cecília Meireles

Outro clássico da literatura infantil, o livro é um estímulo para que as crianças tenham contato com poesia. Ou Isto ou Aquilo aborda questões da vida cotidiana e dificuldades da vida, mas o maior destaque é a sonoridade das palavras explorada por Cecília.

Flicts, de Ziraldo

O livro histórico levou Ziraldo, ‘pai’ do Menino Maluquinho, que morreu no início de abril, a se aventurar na literatura infantil. Produzido durante a ditadura militar, Flicts foi criado pelo autor em apenas dois dias e transformou cores em personagens em uma narrativa sensível.