Foto: Reprodução/Acervo Estadão
Trechos foram selecionados de fragmentos póstumos do livro Sobre Verdade e Mentira, organizado por Fernando de Moraes de Barros e publicado pela Hedra
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Vivemos somente através de ilusões, sendo que nossa consciência dedilha a superfície
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Nosso olho nos prende às formas. Se, no entanto, somos nós mesmos a adquirir, aos poucos, esse olho, então vemos vigorar em nós próprios uma força artística
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O ser sensível precisa da ilusão para viver
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Nosso entendimento é uma coisa pouco profunda, é superficial. Ou, como também se lhe denomina, é ‘subjetivo’. Ele conhece através de conceitos: isso significa que nosso pensamento é um rubricar, um nomear
Foto: Basel Hartmann/Reprodução
Lá onde não se pode conhecer nada de verdadeiro, a mentira é permitida. À noite, ao sonhar, todo homem deixa-se enganar continuamente
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Lutar por uma verdade é algo totalmente distinto de lutar pela verdade
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O imenso consenso dos homens acerca das coisas comprova a uniformidade de seu aparato perceptivo
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O pensamento fornece-nos o conceito de uma forma inteiramente nova de realidade: ele é composto de sensação e memória
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O mundo é aparência – mas não somos única e exclusivamente a causa de seu aparecer. Ele também é irreal a partir de um outro lado
Foto: Hermes Bezerra/Adobe Stock
Quer saber o que Nietzsche pensava sobre o amor?
Sabrina Legramandi