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Obras essenciais para conhecer a literatura do escritor japonês, que é sempre cotado para o Nobel
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A mulher do protagonista é sequestrada pelo próprio irmão. Mas, para resgatá-la, o nosso anti-herói precisa encontrar o caminho por um labirinto não só metafísico como propriamente histórico: a violência atual presentifica e atualiza violências pretéritas. Lewis Carroll sorri lá no inferno.
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Talvez o mais misterioso e fantasmagórico dos romances de Murakami, é um pesadelo edipiano que não faz muitas concessões. Há, para variar, um outro mundo à espera (ou à espreita) e uma cura possível. Mas, aqui, a passagem custa um pouco mais caro do que o habitual.
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A certa altura, surge a questão: estamos nos arredores de Hokkaido ou dentro da mente do protagonista? Ou, pior, no Hades ou coisa que o valha? O melhor de tudo é que Murakami nem se preocupa em responder. Primeiro grande romance dele.
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Menos “surreal” do que a maioria da obra de Murakami, ainda que vozes do “outro mundo” (ou, do passado) se façam sempre presentes, metaforicamente falando. É um grande livro sobre as perdas que sofremos e como lidamos (mal) com elas. E aborda o suicídio de forma dolorosamente honesta.
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Murakami revisita motivos de romances anteriores (separações, pessoas que desaparecem, poços, outro mundo), o que explica a má vontade com que o livro foi recebido. Para mim, foi como devorar um prato favorito: sei exatamente o que esperar, mas saboreio com enorme alegria (e não há nada de errado nisso).
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Você conhece o livro de Murakami que encanta por aliar cyberpunk a uma narrativa fantástica?
André de Leones
Damy Coelho