Foto: Tatsiana Yatsevich/Caftor/Adobe

Literatura

Os melhores livros de 2024, segundo o NYT

Jornal americano divulgou sua tradicional lista de destaques do ano com cinco obras de ficção e cinco de não ficção; conheça e veja quais estão disponíveis no Brasil

8 novos livros de ficção

Foto: Amarcord/Divulgação

De Quatro, de Miranda July

Prestes a completar 46 anos, uma mulher deixa o marido e a filha para partir em uma viagem de carro através dos Estados Unidos em busca de autoconhecimento, mas logo no início decide se hospedar em um motel, onde embarca em uma jornada diferente com um homem bem mais novo que ela (Amarcord, 322 págs.; R$78,11)

Foto: Editora Intrínseca/Divulgação

Amar é Assim, de Dolly Alderton

Ignorando clichês e invertendo valores de gênero, o livro acompanha um comediante de 35 anos que precisa lidar com o término de um relacionamento ao mesmo tempo em que a vida de todos os seus amigos parece correr a todo vapor (Intrínseca, 320 págs.; R$37,65)

Foto: Doubleday/Divulgação

James, de Percival Everett

Do autor de ‘Ficção Americana’, que inspirou um filme vencedor do Oscar, a obra faz uma releitura do clássico ‘Huckleberry Finn’, de Mark Twain, a partir da perspectiva de Jim (ou James), o escravo que acompanha Huck pelo rio Mississippi. Ainda sem edição nacional

Foto: Vintage/Divulgação

Martyr, de Kaveh Akbar

Um iraniano americano aspirante a poeta passa os dias tentando se manter sóbrio e lamentando a morte dos pais, até que sua obsessão com mártires o leva a uma jornada de descoberta sobre o passado de sua família. Ainda sem edição nacional

Foto: Riverhead Books/Divulgação

You Dreamed of Empire, de Álvaro Enrigue

Ambientado em apenas um dia no ano de 1519, o livro aborda a colonização espanhola ao mostrar a chegada do conquistador Hernán Cortés à cidade de Tenochtitlan, hoje a Cidade do México, e seu encontro com o então imperador Moctezuma. Ainda sem edição nacional

Foto: Companhia das Letras/Divulgação

O Crematório Frio, de József Debreczeni

Publicado originalmente em 1950 em húngaro, a obra é um relato sobre os meses de Debreczeni em Auschwitz e no Crematório Frio, hospital onde prisioneiros fracos demais eram deixados para morrer. Chega ao Brasil em janeiro pela Companhia das Letras (256 págs.; pré-venda R$89,90)

Foto: Penguin Books/Divulgação

Everyone Who Is Gone Is Here, de Jonathan Blitzer

O repórter da revista ‘The New Yorker’ Jonathan Blitzer conta, por meio de um trabalho complexo de reportagem, a situação da crise na fronteira entre México e Estados Unidos e as histórias de famílias latino-americanas que tentam cruzá-la. Ainda sem edição nacional

Foto: Penguin Press/Divulgação

I Heard Her Call My Name, de Lucy Sante

‘I Heard Her Call My Name’, em português “eu ouvi ela chamar meu nome”, é a autobiografia da escritora Lucy Sante sobre sua mudança da Bélgica para os Estados Unidos e, já na casa dos 60 anos, as memórias do seu processo de transição de gênero. Ainda sem edição nacional

Foto: Liveright/Divulgação

Reagan, de Max Boot

O colunista político Max Boot conduziu entrevistas com mais de cem amigos, familiares, aliados e conhecidos de Ronald Reagan, o 40º presidente dos Estados Unidos, para construir essa biografia de mais de 800 páginas. Ainda sem edição nacional

Foto: Doubleday/Divulgação

The Wide Wide Sea, de Hampton Sides

A obra traça os passos de James Cook, famoso explorador e navegador britânico, nos anos que antecederam sua morte, esfaqueado em um conflito com povos indígenas do Hawaii em 1779, e reflete sobre os efeitos e consequências da Era dos Descobrimentos. Ainda sem edição nacional

Foto: Drobot Dean/Adobe Stock

Por que as pessoas vão perdendo o prazer de ler à medida que envelhecem? Como retomar o hábito?

Leia mais

Texto e produção

Julia Queiroz

Veja mais web stories