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Um autor nacional jamais foi laureado com a honraria, mas alguns nomes já foram indicados; saiba quais e entenda como funciona
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Podem indicar candidatos os membros da Academia Sueca ou de academias e sociedades semelhantes a ela, professores de literatura e linguística em universidades, ex-prêmios Nobel de literatura e presidentes de organizações de escritores que representem a produção literária de seu país
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Alguns motivos que podem explicar são a preferência histórica por candidatos europeus, a dificuldade do idioma e a falta de obras brasileiras traduzidas para o sueco e para o inglês. O único vencedor cujo idioma original é o português foi José Saramago, em 1998
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A Academia Sueca e a Fundação Nobel mantêm sigilo sobre as indicações e a opinião dos membros da instituição por pelo menos 50 anos após a premiação. Ou seja, só é possível saber quem concorreu com determinado autor cinco décadas depois dele receber o prêmio
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Com os dados que já foram disponibilizados, é possível dizer que Jorge Amado foi o brasileiro que chegou mais perto de receber o prêmio, com 19 nomeações entre 1968 e 1973
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Considerado por muitos como o poeta brasileiro mais influente do século 20, Drummond foi indicado duas vezes, em 1967 e 1969
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O escritor gaúcho Érico Veríssimo foi duas vezes nomeado ao Prêmio Nobel, em 1963 e 1968
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Um dos primeiros membros da Academia Brasileira de Letras, Coelho Neto (que aparece no arquivo como Henrique Neto) recebeu três indicações em 1933 - ele morreu no ano seguinte
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Já em 2016, a União Brasileira de Escritores (UBE) afirmou que havia indicado Lygia Fagundes Telles, morta em 2022, ao prêmio. Vale pontuar que o Nobel não premia escritores que já morreram
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Três escritores brasileiros aparecem como indicados apenas uma vez: Flávio de Carvalho, em 1939, Manoel Wanderley, em 1941, e Alceu Amoroso Lima (na foto), em 1965
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Jon Fosse, ganhador do Nobel de Literatura em 2023, levou ao teatro angústias existenciais ligadas à morte
Julia Queiroz